Esta semana estava ouvindo um programa de rádio que falava de temas espiritualistas. Não sei qual linha esse pessoal defendia, mas em determinado ponto a moça escarneceu do livro “O Segredo”, afirmando que ele havia sido escrito por pessoal bom de marketing e que não funcionava, não existia, e que se bastasse pensar para acontecer algo ela queria pensar que voava e sairia voando. Que isso não funcionava pois existem muitas limitações como o Karma, etc... Eu acho que a coisa não é bem por aí.
O que achei de mais interessante na Lei da Atração (“O Segredo” é o título do livro/filme) é que NÃO HÁ NOVIDADE NISSO. É uma velha verdade com nova roupagem. A Lei da Atração é ensinada no Oriente há milênios. Estudo ocultismo há mais de 30 anos e já vi esse conceito ser ensinado de dezenas de maneiras diferentes, embora o cerne dessa sabedoria seja sempre o mesmo: a atração de frequências similares. Resumidamente, se você pensa coisas boas, atrai coisas boas; se pensa coisas ruins, atrai coisas ruins. Simples assim.
O Budismo afirma que vivemos em um mundo ilusório, dominado por Maya (a grande ilusão). Essa ilusão é mantida por nossa mente, por isso a ênfase na contemplação e na meditação, que são formas de se transcender este estado ilusório e se conectar à realidade verdadeira. Este estado ilusório é mantido por um processo mental, portanto um processo mental pode alterá-lo. Esta é a idéia por trás da Lei da Atração.
Já “karma” é um conceito originário da Índia e que significa, literalmente, “ação”. Trata-se de uma reação natural a alguma coisa que você tenha feito. Não é um castigo divino nem uma provação qualquer, mas simplesmente uma reação. Costumo dizer em meus cursos que se você enfiar o dedo em uma tomada tomará um choque. Isso é um “castigo divino”? Não, é uma reação natural à sua atitude. Tudo o que fazemos, quer ajude alguém, quer prejudique alguém, gera uma reação igual e proporcional, como Newton já afirmava. Mas o Karma não está aí para que nos sujeitemos a ele, com algum tipo de fatalismo do tipo “não adianta, é meu Karma”. Alto lá, cara-pálida!
O Karma lhe traz determinadas condições, causados por uma reação a alguma atitude sua presente ou passada. Mas isso não é definitivo. Com perseverança e uma condição mental adequada você pode, sim, sobrepujar esta condição. É neste ponto que a Lei da Atração é importante, pois nos mostra que ao mudarmos nossa frequencia mental, nos colocamos em sintonia com outro tipo de situações. Isso pode nos ajudar a transcender um Karma negativo, por exemplo. O Karma é uma oportunidade de aprendizado e evolução e não uma condição conformista.
Ficar pensando que pode voar não vai fazer você bater asas por aí, mas foi o que impulsionou vários grandes homens como Santos Dumont...
O que achei de mais interessante na Lei da Atração (“O Segredo” é o título do livro/filme) é que NÃO HÁ NOVIDADE NISSO. É uma velha verdade com nova roupagem. A Lei da Atração é ensinada no Oriente há milênios. Estudo ocultismo há mais de 30 anos e já vi esse conceito ser ensinado de dezenas de maneiras diferentes, embora o cerne dessa sabedoria seja sempre o mesmo: a atração de frequências similares. Resumidamente, se você pensa coisas boas, atrai coisas boas; se pensa coisas ruins, atrai coisas ruins. Simples assim.
O Budismo afirma que vivemos em um mundo ilusório, dominado por Maya (a grande ilusão). Essa ilusão é mantida por nossa mente, por isso a ênfase na contemplação e na meditação, que são formas de se transcender este estado ilusório e se conectar à realidade verdadeira. Este estado ilusório é mantido por um processo mental, portanto um processo mental pode alterá-lo. Esta é a idéia por trás da Lei da Atração.
Já “karma” é um conceito originário da Índia e que significa, literalmente, “ação”. Trata-se de uma reação natural a alguma coisa que você tenha feito. Não é um castigo divino nem uma provação qualquer, mas simplesmente uma reação. Costumo dizer em meus cursos que se você enfiar o dedo em uma tomada tomará um choque. Isso é um “castigo divino”? Não, é uma reação natural à sua atitude. Tudo o que fazemos, quer ajude alguém, quer prejudique alguém, gera uma reação igual e proporcional, como Newton já afirmava. Mas o Karma não está aí para que nos sujeitemos a ele, com algum tipo de fatalismo do tipo “não adianta, é meu Karma”. Alto lá, cara-pálida!
O Karma lhe traz determinadas condições, causados por uma reação a alguma atitude sua presente ou passada. Mas isso não é definitivo. Com perseverança e uma condição mental adequada você pode, sim, sobrepujar esta condição. É neste ponto que a Lei da Atração é importante, pois nos mostra que ao mudarmos nossa frequencia mental, nos colocamos em sintonia com outro tipo de situações. Isso pode nos ajudar a transcender um Karma negativo, por exemplo. O Karma é uma oportunidade de aprendizado e evolução e não uma condição conformista.
Ficar pensando que pode voar não vai fazer você bater asas por aí, mas foi o que impulsionou vários grandes homens como Santos Dumont...
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